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Corretor de Seguros evite riscos em seu negócio


Fonte: CQCS | Juliana Winge

A tecnologia vem fazendo cada vez mais parte do mercado segurador. Se antes o risco era o corretor não estar bem informado, hoje, ele pode acessar uma infinidade de informações bem na palma da sua mão. No entanto, esse amplo uso da tecnologia também traz alguns riscos, como é o caso de ataques cibernéticos. Com a nova LGPD em vigor, as empresas que utilizarem dados de maneira incorreta podem ser punidas com multas milionárias e o corretor de seguros possui inúmeras informações sensíveis de seus clientes.

Com a tecnologia se reinventando a cada dia, um dos pontos principais para garantir a segurança de dados é o investimento em sistemas com armazenamento na nuvem. Ao mesmo tempo que garantem a praticidade, também oferecem maior garantia de backup de dados e informações. Um servidor seguro e confiável no mercado, também é essencial.

As soluções Quiver utilizam o servidor AWS Cloud, que é o mais seguro do mercado atualmente. Grandes empresas como CVC, iFood, BTG Pactual e Nubank fazem o uso dessa plataforma de armazenamento na nuvem, oferecendo mais segurança e um serviço completo para os clientes.

A empresa também dispõe de soluções completas que abrangem todo o mercado em território nacional, permitindo integração completa independentemente de qual seguradora a corretora trabalha.

De acordo com Deborah Sousa, responsável pela área Jurídica/Compliance da Quiver, com a LGPD, as organizações que trabalham com dados pessoais, sejam elas pequenas, médias ou grandes, devem adotar regras de boas práticas e governança, medidas de segurança preventivas e mitigadoras, ações educativas e outras, para o correto tratamento de dados pessoais. Entendendo a finalidade de tratamento de cada dado pessoal coletado, como os dados são armazenados e por quanto tempo, quem dentro da organização acessa esses dados e para quais finalidades, com quais terceiros a organização compartilha dados pessoais e porque, se há transferência internacional de dados e por aí vai.

A partir desse entendimento, a organização deve começar a adotar ações para estar em compliance com a lei, melhorando ou criando processos, adotando políticas que assegurem o cumprimento da lei, melhorando sistemas e ferramentas de segurança, restringindo acesso de sistemas, dentre outros.


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