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Corretores destacam experiências que preço mais barato não foi determinante para fecharem negócios


Fonte: Cqcs/Juliana Winge

Que o preço é muito importante para a venda, todo mundo já sabe. Porém, nem sempre ele é determinante para fechar um negócio. Algumas vezes, mostrar conhecimento sobre o assunto e passar segurança para o cliente pode fazer com que o negócio se concretize. Clauton Veloso Pugas, da Velseg Seguros, de Uberlândia, tem uma história assim. Ao cotar um seguro para uma prova de corrida para mulheres, ele explicou todas as questões que envolviam este tipo de seguro. “No momento que o cliente vai atrás do seguro, ele pensa nas coberturas e preço, mas não pensa na gestão. Sou especialista em seguros e faço questão de trabalhar com os melhores seguros e com certeza devido a isso não é o seguro mais barato. Mostrei pra ela como que vai fazer a contratação e a partir desse momento qualquer outro que aparecesse não ia satisfazer a necessidade dela”, conta. Ele diz que fechou no mesmo dia a proposta.

Ser especialista em um ramo permite que se cobre mais pelo conhecimento. “Quando você vai numa consulta de clínico geral, o valor da consulta não é X? Se você for num especialista, a consulta é mais cara”, conclui.

Durante um programa Falando Seguro, o presidente do Sincor-PE, Carlos Valle, lembrou de uma história que corrobora isso. De acordo com ele, estava em negociação de uma proposta de seguro auto coletiva com mais de 100 carros. Depois de muitas trocas, ele viu a necessidade de informar que o único jeito era zerar a comissão do seguro. “Deu 10 minutos ela voltou e disse que não ia trabalhar com quem não recebe porque não ia prestar um bom serviço. É difícil, mas pra mim pagou qualquer comissão que existisse no mundo”, lembrou.


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