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Fonte:Funenseg
O seguro rural não está relacionado apenas a problemas com a natureza. É necessário ter um olhar mais amplo para a cadeia produtiva e identificar riscos também no pós-colheita. Essa foi apenas uma das questões abordadas no seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil, promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, Instituto de Economia da Unicamp, Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (Embrapa), Fenaseg, Fenseg e Escola Nacional de Seguros, no mês passado.
E as seguradoras estão atentas a este mercado. Depois de quatro anos, a Porto Seguro volta a negociar apólices para a cobertura da produção de frutas em São Paulo. A empresa visa expandir sua atuação no segmento agrícola, que hoje conta com programas federal e estaduais de subvenção ao prêmio. A expectativa da companhia é que cerca de mil contratos sejam fechados no decorrer dos próximos 12 meses.
Apenas no primeiro semestre, o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) cresceu 157%. Foram comprometidos R$ 13,17 milhões no programa contra R$ 5,12 milhões no mesmo período de 2007. Diante desses números, tudo indica que o seguro rural caminha para se consolidar como um dos mecanismos de gestão de riscos capaz de garantir a competitividade da atividade agrícola.
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