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Fonte: Segs.com.br Armando Luis Francisco
A versão 2008 do Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas superou todas as expectativas. Foram debatidos os efeitos das mudanças climáticas e as conseqüentes perdas no setor de seguros, que em 2005 chegaram a U$ 60 bilhões.
De forma impressionante, o Fórum atingiu muitos objetivos. Dramaticamente, emoldurado pelas atitudes governamentais, no que tange aos riscos de se aumentar o aquecimento global, demonstrou-se que o Brasil pode participar ativamente do processo de conservação, sem, contudo, perder a soberania de suas áreas verdes; especialmente a amazônica.
O sentido do Fórum esclareceu pouco em relação às demandas nacionalistas, mas evoluiu gradativamente no que diz respeito a grande discussão ambiental. Pois, desde a abertura feita por Max Thiermann, passando pelo panorama apresentado por Arlindo Simões, até chegar a "análise da pesquisa G8 Climate Scorecards" oferecida por Lutz Cleemann que foi tão brilhante quanto Karen Suassuma, representante da WWF/ Brasil - com o tema: Impactos das Mudanças Climáticas no Brasil, ficou evidente a preocupação com a evolução deste drama do nosso planeta.
A Allianz, promotora deste Fórum, através dos palestrantes convidados, conseguiu equacionar a desconfiança brasileira em relação ao tema apresentado e concluir a mensagem de apelo ao engajamento. Abrindo as portas para outras ações de idênticas intenções. Demonstrando que a terra, hoje, necessita que haja mentalidade mundial de cooperação incomum.
Entretanto, sabemos, a questão ambiental é tratada de forma "dispare". Enquanto demonstram que a Amazônia é o pulmão do Mundo, sofrem com a balburdia dos maiores poluidores do planeta. Porque eles não têm qualquer interesse em admitir a idéia de preservação em seus próprios territórios. De tal modo que as assinaturas das intenções nunca foram vistas, convincentemente, no Protocolo de Kyoto. Aliás, protocolo este criado em 1997, em Kyoto - Japão, onde 84 países tiveram a disposição de aderir ao conceito e firmar medidas para diminuir a emissão de gases poluentes no globo terrestre. Metas que, entre 2008 a 2012, devem buscar diminuir cerca de 5,2% . Entretanto, agora, existe nível de comprometimento para os maiores poluidores. O Japão tem meta de diminuir 6%, Estados Unidos 7% e União Européia 8%.
Mais do que isto, o Fórum apresentou o panorama da preocupação ambiental que as seguradoras precisam assimilar. Envolvida, mais do que qualquer outra indústria, com a questão, empenha-se em apoiar pesquisas que possam prever as atitudes do planeta nos próximos anos. Isto em sinergia com sobrevivência da própria indústria dos seguros.
Tempo e Clima andam juntos. Previsões e ações andam juntas. Sobrevivência e preservação são sinônimas. Má vontade governamental e futuro do planeta não se correspondem. Nós vivemos num único planeta que se interliga pelo ar, água e terra. Não há como não preservar um todo; vivemos em só lugar; um só sistema ecológico.
Certamente que o tema é inesgotável. O tempo que durar será o tempo que a terra sustentará a vida. Por isso que as seguradoras estão preocupadas, também, com os efeitos nocivos e duradouros que envolvem a preservação do meio ambiente. Neste sentido, a Allianz está na frente. Ela investe pesado em pesquisa científica que resulte em beneficio humano.
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