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Fonte: Bom Dia Baurú
Desempenho já é o melhor de todo o mercado com impulso de 71,12%
O dentista Luis Francisco Thomazini Neves, 42 anos, tem três filhos menores de idade, Vitória, 7, Gabriel, 3, e Luisa, 1 ano. Mesmo com a pouca idade, os três já têm um plano de previdência privada. Luisa, desde que nasceu.
Fim da CPMF torna planos mais baratos, diz federação
Luis explica que resolveu fazer isso pensando no futuro dos filhos. "Faço depósitos mensais para eles. Quando completarem 18 anos, terão a opção de resgatar o rendimento ou passar a receber aos poucos".
Histórias como essa se repetiram bastante no ano passado. De acordo com a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), o setor de previdência privada para menores de idade cresceu 71,12% em relação a 2006. O mercado em geral teve avanço menor, de 22,73%, no mesmo período.
Por setores
Essa modalidade de planos apresentou acúmulo de R$ 1,984 bilhão contra R$ 1,159 bilhão no ano anterior. Na seqüência vieram os planos individuais, que tiveram um crescimento de 21,72% no volume acumulado ao longo do ano, registrando a marca de R$ 22,247 bilhões, contra R$ 18,277 bilhões em 2006.
Encerrando o comparativo por segmento, os planos empresariais fecharam o ano com evolução de 11,84% em relação a 2006.
Responderam por R$ 3,863 bilhões do volume captado, contra R$ 3,454 bilhões no ano anterior.
Na avaliação da Fenaprevi, os planos para menores definitivamente se popularizaram porque os "investidores estão interessados em acumular poupança a longo prazo e garantir a segurança dos filhos".
A captação dos planos em geral bateu recorde histórico e alcançou a marca de R$ 28,096 bilhões, com avanço de 22,73% na comparação com 2006, quando foram captados R$ 22,891 bilhões.
Quanto ao ranking das empresas, a Bradesco Vida e Previdência prosseguiu na liderança de captação em 2007 com 37,91% de participação no mercado, seguida pelo Itaú (18,01%) e Brasilprev (11,57%).
Unibanco (6,51%) e Caixa (5,81%) são, respectivamente, o quarto e o quinto colocados. Na seqüência, vêm HSBC (4,44%), Real Tókio Marine (4,25%), Santander (4,20%), Safra Seguros (1,62%) e Icatu Harford (1%). As demais seguradoras responderam juntas por 4,69% da captação.
Na região de Bauru, a CEF (Caixa Econômica Federal) informa que existem 26 mil planos de previdência privada, dos quais 16% foram contratados por pais para seus filhos.
Investimento é para longo prazo
A previdência privada, também chamada complementar, pode ser adquirida antes ou durante os anos de trabalho. Um depósito mensal por mês precisa ser feito para acumular um saldo que poderá ser resgatado integralmente ou recebido mensalmente a partir de período pré-definido.
Os planos de previdência atuam como investimento de longo prazo: quanto maior o volume investido, maior será a renda mensal.
O rendimento anual varia de 6% a 7%, para os planos de renda fixa.
Existem dois tipos: PGBL e VGBL. O primeiro, PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) visa a acumulação de recursos e a transformação destes em uma renda futura. Já o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é um seguro de vida que garante cobertura em caso de sobrevivência, funcionando, portanto, como um plano de previdência.
Nas aposentadorias pagas pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o benefício máximo pago é de R$ 2.801,82.
Variação possível
Idade de entrada: 7 anos
Idade de saída: 55 anos
Aporte mensal: R$ 100
Valor ao final do período: R$ 426.423,49
Idade de entrada: 15 anos
Idade de saída: 55 anos
Aporte mensal: R$ 100
Valor ao final do período: R$ 240.896,61
Idade de entrada: 30 anos
Idade de saída: 55 anos
Aporte mensal: R$ 100
Valor ao final do período: R$ 76.199,19
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