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Fonte: Correio Braziliense | Economia | DF
O boom dos financiamentos imobiliários no país está fazendo com que o governo federal e a iniciativa privada estudem novos instrumentos para baratear os empréstimos e, ao mesmo tempo, tentar dar mais segurança aos mutuários, aos bancos e às construtoras. Uma das idéias analisadas pelo Ministério da Fazenda e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) é a definição e criação de modalidades de seguro imobiliário.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safafy Simão, afirmou que a entidade vai promover um evento em outubro, em São Paulo, para debater experiências internacionais na área de seguro imobiliário e verificar quais produtos podem ser implementadas no país. A expectativa de Simão é de que, com as novas modalidades de seguros, as instituições financeiras possam financiar entre 90% e 95% do valor do imóvel. Atualmente, esse percentual é de, no máximo, 80%. Se for confirmado esse cenário, mais brasileiros poderão realizar o sonho da casa própria. Hoje um dos entraves é o elevado valor exigido para a entrada.
No país, existem apenas dois tipos de seguro vinculados ao financiamento imobiliário: um cobre eventuais riscos de danos ao imóvel ou, até mesmo perda, e o outro garante ao banco o pagamento da dívida ou parte dela em caso de morte ou invalidez. A idéia é criar produtos que diminuam o risco do crédito. Dessa maneira, também cairiam os custos do empréstimo imobiliário
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