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Fonte: Fenaseg
O microsseguro pode contribuir para o crescimento sustentável de uma sociedade e, de quebra, dirimir a desigualdade. Porém, para atingir a esse objetivo, o mercado segurador precisa criar formas inovadoras de ter acesso ao público das classes D e E. Essa foi a principal mensagem da palestra de encerramento IV Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada, "Microsseguros - Regulação e Distribuição", ministrada pelo diretor do Departamento de Microsseguros da Zurich, Brandon Mathews, na semana passada, com mediação de Antonio Cássio dos Santos, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).
"O acesso das pessoas das classes D e E ao mercado segurador é muito limitado e esse universo ainda é desconhecido para a maioria das seguradores. É preciso perguntar o que os pobres querem, ir a campo, pesquisar as suas principais necessidades e, desse ponto, oferecer produtos e serviços que possam ser usufruídos pela população de forma mais justa", disse o executivo.
O maior determinante para o sucesso do microsseguro, na opinião de Mathews, é a rapidez em atender às demandas. "Justamente por ser um público muito mais carente, não é admissível a demora na reposição do bem ou na prestação do serviço. No máximo, em cinco dias, é preciso que o patamar anterior ao sinistro esteja restabelecido", afirma.
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