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Fonte: O Estado de S. Paulo
O entrave para o crescimento do setor, acreditam as seguradoras, ainda é a falta de informação do produtor rural. "Mas devemos lembrar que o seguro agrícola é um dos principais instrumentos de política agrícola em todo o mundo", diz o diretor técnico da Aliança do Brasil, Wady Cury.
Segundo ele, muitos desconhecem o instrumento da subvenção e acreditam que é caro fazer um seguro. Em média, exemplifica Cury, o prêmio para a cultura de soja custa em torno de R$ 40 por hectare. "Se o agricultor estiverem São Paulo ou Minas, vai pagar apenas R$ 10 desse custo", calcula. "Não é caro." Para o diretor-comercial da Seguradora Brasileira Rural, Geraldo Mafra, o crescimento do setor mostra que os produtores estão mais conscientes e profissionalizados. "Contratar um seguro é uma forma de gestão de risco", acredita. Este ano, diz Mafra, a seguradora já rhovimentou 70% do volume de contratos de seguro rural negociados no ano passado. "Nossa expectativa é crescer 129%", calcula.
COLHEITA GARANTIDA
Além do seguro de custeio, o mais acionado pelos produtores, algumas seguradoras já sentem também uma maior procura pelo seguro de colheita garantida, que garante a produtividade esperada caso ocorra algum evento climático que afete a produção. "Entretanto ainda há um empecilho, que são os índices oficiais de produtividade, que estão desatusliados", diz o diretor de Negócios Corporativos da Mapfre Sguro, Artur Santos. "Essas informações são fundamentais para definir os produtos, as abrangências de cobertura e as taxas a serem cobradas."
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