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Fonte: Gazeta Mercantil | SP
Uma das opções eficazes para proteger o patrimônio pessoal do administrador é o seguro conhecido como Directors & Officer (D&O), os chamados seguros de responsabilidade civil. "O profissional deve, além de
verificar a situação da empresa, pedir o seguro que cubra os atos da sua gestão e proteja seus bens no caso de eventualidades, além disso ele deve estar atento porque pode ser responsabilizado por administrações
anteriores", explica Alexandre Couto Silva, sócio do Barbosa, Müssnich & Aragão Advogados.
Segundo Fernando Coelho dos Santos, proprietário da corretora Coelho dos Santos, o número de seguros tem crescido consideravelmente de alguns anos para cá "porque a cobertura protege o administrador de danos
contra terceiros, ou seja, problemas tributários, ações trabalhistas, entre outros". Ele explica que o seguro arca com o valor indenizatório determinado pela Justiça (desde que não tenha havido má-fé), cobre os
honorários e fornece um financiamento para que o empresário possa ter dinheiro para cobrir as contas do dia-a-dia. Há, ainda, a possibilidade de o seguro atuar no gerenciamento de crises, isto é, "ocorrendo críticas
no mercado ou na mídia envolvendo o nosso cliente, nós atuamos na sua defesa junto aos veículos de comunicação e colegas de profissão".
"Não podemos evitar o bloqueio das contas, mas podemos amparar o administrador até que ele comprove sua inocência e sua conta seja desbloqueada, sem prejuízo da parte". Para Couto Silva, o seguro é uma
ferramenta que deve ser adotada porque, além de proteger, reduz a exposição dos bens do administrador e o reembolsa caso ele seja acionado em processos judiciais.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 12)(Andrezza Queiroga)
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