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Fonte: Funenseg
Aquecimento global e mudanças climáticas já são expressões recorrentes nos noticiários. O que pode acontecer a curto, médio e longo prazo com o planeta é uma preocupação individual, universal e mexe com todos os setores da sociedade. Há algum tempo, as seguradoras já vêm pensando sobre o assunto e colocando em discussão novas possibilidades de coberturas, o que pode ser feito e como isso interfere no mercado.
A Munich Re, por exemplo, divulgou previsão sobre o custo dos desastres naturais para o setor mundial de seguros em 2008. Segundo a resseguradora, das 400 catástrofes analisadas este ano, 300 foram atribuídas a uma ação extrema do clima. As despesas, incluindo os US$ 20 bilhões com o ciclone Myrammar, na China, ultrapassam US$ 50 bilhões, com perdas seguradas de US$ 13 bilhões. Em relação ao ano passado, as 960 catástrofes naturais ocorridas causaram prejuízo na casa dos US$ 82 bilhões, dos quais apenas US$ 30 bilhões estavam segurados.
De olho no impacto que as condições climáticas adversas causam ao setor, o Grupo de Companhias ACE (NYSE:ACE) acaba de lançar a ACE Green, uma solução de seguro especializada que cobre uma série de riscos relacionados ao clima e ao meio ambiente. Para John Keogh, diretor-executivo da ACE Overseas General, "As companhias no mundo inteiro precisam adotar medidas que ajudem a combater os riscos relacionados com as mudanças climáticas e ambientais. Ignorar as responsabilidades climáticas já não é uma escolha."
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