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Fonte: Fenaseg
Antes mesmo das dificuldades anunciadas pela AIG em setembro, um artigo assinado por Jean C.Gora, na edição de julho de revista Loma Resource, antevia crescentes dificuldades para o mercado de seguros mundial geradas pela crise das hipotecas americanas de alto risco (subprime). Ainda que o ápice da crise tenha ocorrido no ano passado, o especialista destaca que o contágio vai persistir e afetar as seguradoras em duas frentes no mercado mundial. Na condição de investidores de títulos de bancos com créditos podres em sua carteira ou, de forma secundária, por conta da eventual iliquidez de seus segurados atingidos pela crise financeira.
Para o especialista, a perspectiva é de crescente contágio da crise financeira para a economia mundial, a ponto de Gora prever aumento das execuções e falências nos próximos meses. A crise, para ele, será longa e seu desfecho levará alguns anos. Ele lembra que a atual crise tem dimensões mais profundas do que a de 1929, por atingir desta vez muitas instituições, setores e vários países. Gora destaca ainda que a crise reduzirá a oferta mundial de crédito, promovendo uma desaceleração global, com efeitos na atividade de seguros.
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