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Fonte: Gazeta Mercantil - Nacional
O diretor da American International Group (AIG), Edward Liddy, que prometeu a investidores uma empresa menor, mais ágil, depois da venda de divisões para quitar um empréstimo de US$ 85 bilhões concedido pelo governo norte-americano, fez com que os acionistas se perguntassem se sobrará alguma divisão para administrar.
Liddy precisa levantar recursos depressa porque a AIG já tomou US$ 44,6 bilhões em empréstimos e vai dever pelo menos US$ 8 bilhões em juros anuais. Ele terá de vender a divisão de arrendamento mercantil de aviões, a divisão norte-americana de seguro de vida, a resseguradora Transatlantic Holdings e a divisão de seguros para automóveis, disse o analista Gary Ransom, da Fox-Pitt Kelton Cochran Caronia Waller.
A AIG contratou o JPMorgan Chase & Co. a fim de encontrar compradores para as divisões de seguro de vida para os Estados Unidos e de previdência privada, disseram três pessoas familiarizadas com a situação. A venda das divisões será um recuo para Liddy, que disse que sua prioridade é manter as divisões de seguros de imóveis, contra acidentes e de vida.
Liddy, o ex-principal executivo da Allstate nomeado para encabeçar a AIG na aquisição da empresa por parte do governo, deverá tranqüilizar os clientes e funcionários de que a AIG, a maior seguradora dos Estados Unidos em termos de ativos, sobreviverá após amortizar suas dívidas. A empresa, que concordou no último dia 16 de setembro em dar ao governo norte-americano uma participação de 79,9% em troca de empréstimos que prevêem pagamentos anuais de juros de pelo menos 8,5 por cento, deverá divulgar amanhã, em conferência por telefone, quais de suas divisões serão postas à venda.
(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 2)(Bloomberg News)
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