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Processo enviado por comitê de ética terá rito sumário na Susep


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Fonte: CQCS / Jorge Clapp

O superintendente da Susep, Armando Vergilio dos Santos Junior, afirmou, nesta quinta-feira, que não há "justificativa plausível" para o corretor de seguros não aderir ao Código de Ética. Ao discursar na abertura do 13º Conec, que está sendo realizado no Anhembi, em São Paulo, Armando Vergílio anunciou a autarquia criou grupo de trabalho que estuda mudanças na legislação referente a penalidades: "o grupo estudará novas possibilidades nos processos administrativos. As questões que vierem dos comitês de éticas dos Sincors e da Fenacor terão tratamento sumaríssimo", revelou.

Ele disse ainda que o mercado de seguros brasileiro passará sem sobressaltos por esse momento em que o mundo acompanha a crise no setor financeiro, principalmente nos Estados Unidos. Armando Vergílio lembrou que o setor tem um modelo regulatório bastante rígido, que não permite investimentos em ativos de alto risco. Ele anunciou que serão aprovadas novas ferramentas de controle, tais como o comitê de riscos, além do fundo garantidor, previsto em projeto que tramita no Congresso: "estamos absolutamente tranqüilos. Nada de ruim está para acontecer", afiançou Armando Vergílio, acrescentando que, em quatro anos, a participação do mercado no PIB irá dobrar.


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