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Fonte: Gazeta Mercantil | Finanças e Mercados | SP
O conselho do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), anunciou que irá fornecer US$ 37,8 bilhões à problemática seguradora American International Group (AIG) a fim de ajudá-la a enfrentar uma rápida diminuição de recursos já fornecidos.
A ajuda representa um adicional sobre o montante de US$ 85 bilhões de um empréstimo ponte que o Federal Reserve estendeu para a AIG em setembro, mas terá um formato diferente. Um porta-voz da AIG, Nicholas Ashooh, disse que a nova ajuda pretendia evitar que a companhia gastasse o empréstimo do Fed tão depressa.
O Federal Reserve atirou o salva-vidas de US$ 85 bilhões para a AIG pouco depois do colapso do banco de investimentos Lehman Brothers, quando os mercados financeiros vacilavam e havia dúvida se o sistema poderia suportar a extinção de outra grande companhia de serviços financeiros. Naquela época, o empréstimo do Federal Reserve era a intervenção mais radical já feita pelo banco central nos assuntos de uma empresa.
Embora a AIG funcione no momento por meio de uma grande reformulação, o resto do setor de seguros ainda luta com a contínua turbulência nos mercados financeiros. As ações da MetLife, maior seguradora do segmento de seguros de vida nos Estados Unidos, recuaram 27% na quarta-feira para fechar em US$ 27 por ação, depois que a companhia informou que seus ganhos para o terceiro trimestre recuaram significativamente em relação ao mesmo período do ano anterior, e que precisava captar novo capital.
Seus ganhos foram afetados por retornos mais baixos de investimento, comissões menores sobre anuidades variáveis, e prejuízos em seus investimentos em empresas problemáticas como Lehman Brothers, AIG e Washington Mutual.
MetLife ofereceu na quarta-feira 75 milhões de ações a US$ 26,50 por ação.
(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 2)(Bloomberg News)
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