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O Microsseguro e o celular


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Fonte: rbrs.com.br


Não é só no Brasil que a disseminação do uso de telefones celulares representa um verdadeiro fenômeno de consumo. No mundo inteiro, o item tem se tornardo "vital" para empresários, donas-de-casa, adolescentes, ou seja, pessoas de todas as idades, classes sociais e que exercem as mais diferentes atividades.

Durante sua apresentação no seminário sobre microsseguros realizado na última segunda-feira por Fenaseg e Escola Nacional de Seguros, no Rio de Janeiro, Hennie Bester, consultor financeiro da instituição de crédito sul-africana Finmark Trust, chamou a atenção para o fato de que "as operadoras de telefonia celular estão, hoje, muito mais próximas do consumidor que os bancos".

Isso se dá, segundo ele, por causa dos inovadores e bem-sucedidos sistemas de pagamento e atendimento ao cliente. "Você já eprcebeu que o sistema pré-pago permitiu a pessoas de baixa renda ter um celular? E se você tiver seu aparelho roubado? A maioria das operadoras oferece um aparelho novo ou crédito para você escolher um outro, de valor equivalente, sem burocracia. É só apresentar o Boletim de Ocorrência na loja da operadora e pegar outro celular, na mesma hora. O que poderia ser melhor?", indagou.

Além de todos esses conceitos inovadores, a distribuição dos aparelhos celulares também é particularmente atrativa. Atualmente, no Brasil, pode-se comprar um celular no shopping, no mercado, em lojas na rua e em grandes redes varejistas.

Não foi à toa que a palestra deixou, entre muitas outras, a lição de que o microsseguro tem muito o que aprender com esse segmento.

(Cynthia Magnani)


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