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Fonte: Fenaseg
A Mapfre, maior grupo segurador da Espanha, divulgou ontem receitas consolidadas de 13 bilhões de euros de janeiro a setembro deste ano, 16,7% acima do resultado obtido em mesmo período do ano anterior. O lucro líquido ficou em 715,6 milhões de euros, alta de 41% até setembro.
Os prêmios totalizaram 10,7 bilhões de euros, 13,9% a mais que em 2007. Os fundos administrados atingiram 23,4 bilhões de euros, evolução de 0,7%. Do volume total de prêmios, quase 8,3 bilhões de euros se referem ao segmento de ramos elementares e responsabiliade (não vida), crescimento de 18,4%. O segmento vida gerou prêmios de 2,3 bilhões, 0,2% acima do resgistrado de janeiro a setembro de 2006.
Os prêmios arrecadados no país sede atingiram 5,9 bilhões de euros, um aumento de 2,5%. O segmento de seguro familiar registrou evolução favorável em um ambiente altamente competitivo, informa comunicado do grupo. Os prêmios de automóveis ficaram praticamente estáveis em 1,9 bilhão de euros, frente a uma redução de 0,9% do conjunto do mercado. O segmento de seguros gerais cresceu 7,3%, para 930,5 milhões de euros, e saúde evoluiu 9,7%, para 469 milhões de euros.
Os prêmios das operações internacionais atingiram 4,7 bilhões de euros, 32,6% a mais que em 2007. A Mapfre América, que concluiu no terceiro trimestre sua fusão com a Mapfre América Vida, obteve prêmios de 2,6 bilhões de euros, com aumento de 20,9%. A Mapfre Internacional, que engloba o negócio de seguro direto nos Estados Unidos, na Turquia, em Portugal e nas Filipinas, atingiu prêmios de 723,3 milhões de euros. A Mapfre RE registrou alta nos prêmios de 12,3%, para 1,3 bilhão.
O presidente da Mapfre no Brasil, Antonio Cássio dos Santos, espera um crescimento entre 18% e 19% na receita total do País. Suas expectativas para a companhia no próximo ano são de um primeiro trimestre de ajustes e retorno do ritmo de crescimento no segundo semestre. Segundo Cássio, a Mapfre continuará seus projetos para seguro de automóveis populares (com mais de dez anos de uso), microsseguro (para classe C e D) e produtos de previdência, como lançamento do PrevSaúde e PrevEducação.
"A crise não pode nos intimidar. O Brasil deve crescer menos em 2009, em torno de 3,5% do PIB, mas ainda será um crescimento dez vezes maior do que a União Européia", informou o executivo em nota. Segundo ele, este também é o momento de acreditar no País, na força do setor de seguros e no crescimento. "O Brasil possui um mercado segurador sólido, conservador, muito bem regulamentado, transparente e sério. Preservando essas características e de nossa parte, acreditando e trabalhando em prol do desenvolvimento, a crise certamente será uma fase passageira, que nos trará grandes oportunidades".
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