Este website utiliza cookies
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, otimizar as funcionalidades do site e obter estatísticas de visita. Saiba mais.
Fonte:
Fonte: rbrs.com.br
Uma projeção divulgada esta semana pela Susep indica que a participação do mercado de seguros, previdência aberta e capitalização no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deverá chegar aos 3,1% no final de 2008, excluindo o seguro saúde, sob a supervisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Levando-se em conta a participação do seguro no PIB em 2007 - também excetuando o segmento saúde - de 3,2%, a outra projeção feita pela própria Susep de que esse número volte a ser de 3,2% no final de 2009 e 2010, percebemos pouca novidade nos números do setor pelo menos nos próximos dois anos.
Segundo Mike Goldberg, especialista senior em microfinanças para América Latina /Caribe do Banco Mundial, "3% de participação no PIB ainda é muito pouco para um mercado de seguros desenvolvido, ainda mais levando em conta o tamanho do Brasil. Demanda não falta, pelo contrário. O que falta é uma estrutura de mercado adequada para atendê-la", alertou.
Para criar essa estrutura, o executivo sugeriu a elaboração de políticas de governo mais adequadas à realidade do mercado, além de um ambiente fiscal menos intimidatório. Outro fator que poderia limitar o crescimento do microsseguro no país seria a falta de estatísticas sobre as potencialidades do segmento junto à classe de baixa renda. "As companhias precisam de números para estudarem a melhor forma de ingresarem no microsseguro. As poucas pesquisas que serviriam de subsídio para as emrpesas e o pequeno número de microfinanceiras no país podem atrapalhar o setor, que tem tudo para dar certo", ressaltou Goldberg.
(Cynthia Magnani)
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, otimizar as funcionalidades do site e obter estatísticas de visita. Saiba mais.