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Fonte: Valor Econômico | Finanças | SP
O banco resultante da fusão entre o Itaú e o Unibanco será um dos maiores do país no setor de seguros, previdência e capitalização. A liderança, porém, ainda continua com o Bradesco, que detém sozinho 23,7% do mercado, com prêmios totais de R$ 10,6 bilhões este ano, até julho. Já as seguradoras dos dois bancos teriam fatia de 18,3% e prêmios somados de R$ 8,2 bilhões, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
No mercado de automóveis, o mais disputado do setor, a combinação dos dois bancos teria prêmios de R$ 1 bilhão e participação de 10,5%, ocupando a quarta posição no ranking do setor, elaborado pelo Sincor-SP (Sindicato dos Corretores do Estado e São Paulo), com base nos dados da Susep até agosto. O levantamento do Sincor não considera os números do DPVAT, o seguro obrigatório para autos. A líder continua sendo a Porto Seguro (20% do mercado), seguida pela SulAmérica (com 15,6%) e Bradesco (com 13%).
O segmento de grandes riscos, um dos que mais crescem no setor por conta dos novos projetos de investimento das empresas e do governo, a seguradora teria a liderança isolada. O Unibanco já é o líder da área. O Itaú se uniu em 2006 com estrangeira XL para operar com grandes riscos industriais. A fusão também criaria uma gigante na área de apólices patrimoniais. Na previdência complementar (VGBL), o Bradesco ainda manteria a liderança, segundo os dados da Susep. Segundo Pedro Moreira Salles, presidente do Unibanco, o banco tem "muito interesse" em adquirir a participação da AIG na seguradora do grupo.
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