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Fonte: Gazeta Mercantil | Manchete | SP
O mercado brasileiro testemunhou nesta segunda-feira o nascimento do maior conglomerado financeiro privado do Hemisfério Sul e um dos 20 maiores do mundo, resultado da fusão entre dois pesos pesados do setor: os bancos Itaú e Unibanco. As instituições anunciaram a assinatura de um contrato que levará à fusão das instituições.
Os planos dos presidentes do Itaú, Roberto Setubal, e do Unibanco, Pedro Moreira Salles, são ousados. A idéia é transformar o novo grupo em um competidor global no prazo de cinco anos. As conversas para a fusão, porém, só foram intensificadas após o avanço dos concorrentes, mais precisamente do espanhol Santander. "Pela primeira vez se formou no País um tipo de concorrente com grande escala tanto global como local, e começamos a nos questionar o que fazer para enfrentar essa nova realidade", afirmou Moreira Salles.
A fusão foi considerada uma grande tacada não apenas para as duas instituições, mas também para o setor financeiro. Apesar da maior concentração, dizem os especialistas, a concorrência com outros grandes players como Bradesco e Banco do Brasil fica ainda mais acirrada. Com ativos totais de R$ 575,l bilhões e patrimônio líquido de R$ 57,7 bilhões, o Itaú-Unibanco torna-se o maior banco do País, com diferença considerável (36% a mais em ativos e 57,7% em patrimônio líquido) em relação ao Bradesco. No ramo de seguros, o Bradesco não perderá a liderança para o superbanco, que fica na segunda posição. O Unibanco voltou a reforçar o interesse em adquirir a participação da AIG no País.
B1, B3 e B4(Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1)(Vinícius Pinheiro, Jiane Carvalho, Klaus Kleber e Luciano Máximo)
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