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JMalucelli lança produto para contas a receber


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Fonte: Invest News On Line | BR

Ramo de seguro com mais de 100 anos de história, bastante conhecido no exterior, principalmente Europa, e ainda pouco desenvolvido no Brasil, o Seguro de Crédito Doméstico é a mais nova operação do grupo paranaense JMalucelli, dono do Paraná Banco e da JMalucelli Seguradora, líder do setor de seguro garantia no país. "A crise de crédito atual é um bom momento para despertar o interesse das empresas para uma linha dos seus balanços que é parte significativa dos seus ativos - o contas a receber - e que geralmente não possui nenhuma proteção", explica Alexandre Malucelli, vice-presidente da Seguradora e diretor da JMalucelli Segu-radora de Crédito, criada para realizar a operação com o novo produto a partir do dia 18.

O grupo J. Malucelli está presente em todo o País com mais de 40 empresas atuando em segmentos como construção pesada, energia, serviços financeiros, comunicação, hotelaria, meio ambiente, entre outros e deve faturar mais de R$ 1 bilhão em 2008. Além da JMalucelli Seguradora, o grupo trabalha com a JM Resseguradora, a primeira Resseguradora de capital privado do País, ambas subsidiárias integrais do Paraná Banco.

"O seguro de crédito doméstico vem apresentando 40% de crescimento nos últimos quatro anos e tende a um volume de prêmios na ordem de R$500 milhões em 10 anos, considerando estimativas conservadoras", informa Alexandre Malucelli. Para ele, o momento econômico atual "é propício para capturar novas oportunidades no mesmo momento em que as margens técnicas e comerciais estão sendo recompostas". Na sua entrada no novo segmento, a JMalucelli Seguradora de Crédito irá ter a parceria e know-how do Paraná Banco, com uma rede de clientes de mais de 21 mil empresas, um quadro de mais de 1 mil corretores e as nove filiais da JMalucelli Seguradora. "Estaremos buscando não só o tradicional cliente deste produto, multinacionais e grandes grupos brasileiros, mas penetrando num mercado promissor e inexplorado que é o de Middle Market, ou seja, médias empresas que hoje não são atraídas por este produto", conclui.

(Norberto Staviski - Gazeta Mercantil)


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