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Fonte: Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ
Estatísticas da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que o consumidor anda reclamando mais das variadas modalidades de seguros existentes no mercado. O órgão recebeu 24.518 queixas e consultas até setembro, contra 15.398 contabilizadas nos nove meses iniciais de 2007. O aumento foi de nada menos que 59,2%. Mais da metade dessa demanda, contudo, veio do seguro obrigatório de veículos automotores (Dpvat), uma parcela de exatos 53,9% do total. Foram 13.227 atendimentos em nove meses, 198,2% a mais do que em igual período do ano passado. Sem o Dpvat, que tem site e central de atendimento próprios, o número de reclamações até setembro, da ordem de 11.291, teria subido apenas 3%.
Embora de pequeno peso sobre o total, o seguro residencial, que anda em expansão no mercado, recebeu 147,7% mais queixas de janeiro a setembro, computando o segundo maior crescimento nas manifestações de descontentamentos dos consumidores, entre as principais carteiras de seguros do mercado. As notificações no ramo pularam de 88 para 218 entre os dois períodos comparados.
No seguro de automóvel a reprovação teve alta de 17,8%, ao atingir 3.380 queixas em setembro último. Já no seguro de vida, o aumento ficou em 15,5%, modalidade que levou 3.708 consumidores recorrerem à Susep. A busca de informações ou a apresentação de queixas contra as seguradoras, porém, diminuiu consideravelmente de janeiro a setembro: -14,6%, de 2.606 para 2.224 ocorrências.
Ao todo, considerando todas as atividades supervisionadas pela Susep, o número de reclamações e consultas chegou a 44.286 até setembro, expansão de 42,3% ante igual período de 2007. Na capitalização, o número de registros caiu 37%, para 520, e sobre as empresas em regime especial a queda foi de 24,5%, para 753. As corretoras de seguros, contudo, entraram na berlinda: os questionamentos de seus serviços avançaram 45,7%, chegando a 1.523 ocorrências até setembro. Movimento semelhante foi verificado na previdência complementar aberta, com alta de 21,1%, com 1.689 queixas registradas nos nove meses iniciais do ano.
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