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Fonte: Fonte DCI - São Paulo - SP p. 7
No momento de crise financeira a Porto Seguro vai apostar no consórcio de automóvel e de imóvel. Segundo Fábio Luchetti, vice-presidente executivo da Porto Seguro, essa é uma alternativa que oferece taxas mais atrativas de financiamento em meio a escassez de crédito. A seguradora também vai investir nos ramos de saúde, pessoas e no ramo patrimonial.
Segundo Luchetti, a companhia tem crescido no seguro patrimonial em cerca de 35% e vai continuar trabalhando com os corretores para informar às pessoas que este seguro é acessível. "O valor do seguro residencial, por exemplo, é associado ao seguro de automóvel, mas custa mais barato".
Em relação aos ramos de saúde e de pessoas, Luchetti afirma que estas modalidades crescem de acordo com a expansão da economia e este ano os dois ramos já apresentam crescimento de 25%.
Para ele, com a crise, a indústria de seguro não reage como os outros nichos. "Enquanto alguns setores diminuem, como o de automóvel, outros crescem, como seguro de fiança locatícia, por exemplo". Para ele, o primeiro trimestre de 2009 ainda vai ser impactado pela crise, mas no segundo trimestre a economia brasileira deve se recuperar. "Acho que neste ano vamos crescer em torno de 10% e a Azul, cerca de 13%.
Para Luchetti, a Azul ainda tem bastante espaço para crescer, pois foi criada para oferecer preços mais baratos, sem os benefícios inclusos na carteira de automóvel da Porto Seguro. Segundo ele, a seguradora vai começar a expandir a carteira de automóvel (principal fatia da Porto Seguro) para fora do Estado de São Paulo. "Para isso já estamos planejando estratégias de marketing."
Luchetti afirma que os preços no ramo de automóvel são mais influenciados por roubos e furtos do que pela crise. Outro fator bastante relevante é o preço do aço. "Se houver aumento do aço com a crise, as indústrias de automóvel e de construção vão ser afetadas, e conseqüentemente impacta no preço do seguro.
Itaú
O banco Itaú tem como um de seus principais focos em 2009, investimentos para micro, pequenas e médias empresas. Segundo o balanço do banco Itaú, o crescimento do crédito do banco para micro, pequenas e médias empresas até setembro de 2008 somou R$ 33,2 bilhões, o que representa um crescimento de 72,5% se comparado com o mesmo período do ano passado. Segundo Patrick Delfosse, diretor de negócios da Orbitall, rede de processadora de cartões Itaú e ex-diretor do Itaú, a fusão entre o Itaú e Unibanco, vai fortalecer a expansão de crédito para o setor. "Queremos ser o primeiro banco com investimentos a pequenas e médias empresas."
Em relação à crise, Delfosse acredita que o Brasil ainda está relativamente imune à medida que conta com um sistema financeiro sólido. "Vamos sentir a restrição do consumo, do crédito, mas ainda não percebemos o tamanho do estrago."
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