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Fonte: DCI - São Paulo - SP p. 11
A crise ainda não deve atingir o setor de capitalização, que estima crescer 15,7% em 2008, somando R$ 9,2 milhões em arrecadação. Segundo Helio Portocarrero, diretor executivo da Federação Nacional das Empresas de Capitalização (Fenacap), os planos de crescimento para 2009 foram revistos devido à crise afetar o desempenho do País e o mercado de capitalização varia 0,3% do PIB. Segundo Portocarrero, a previsão de crescimento para 2009 é de 11,7% em relação a 2008, somando R$ 10,79,835 bilhões. Para representantes do setor, inovar e criar produtos com preços menores será a estratégia para compensar os efeitos da crise.
Para Cesar Tadeu Alonso Dominguez, diretor comercial da SulAmérica Capitalização (Sulacap), como a companhia é independente, a inovação é ainda mais importante. "Ao contrário dos bancos que oferecem o produto diretamente para os clientes, temos de contar com a ajuda dos corretores." A companhia lançou ontem, em parceria com o Banco de Idéias, o Click do Bem - primeiro título on-line da empresa com foco em projetos socialmente responsáveis. "Cada título custa R$ 5,90, sendo que cerca de 50% desse valor será direcionado exclusivamente para ajudar as instituições."
Segundo Dominguez, a Sulacap alcançou participação de mercado de 3,5% até novembro. Em 2007 esse volume atingiu 2%. "Temos de vender e para isso temos de atingir a massa." Dominguez acredita que a crise é uma oportunidade para as empresas serem mais ousadas. "Acho que a crise é um momento para vender mais. Se a empresa for boa em expertise, consegue crescer."
Para ele, a crise não quer dizer falência, mas menor propensão a gasto, para o que é preciso criar produtos alternativos a fim de atender a todos os públicos. Segundo Dominguez, A Sulacap deve fechar 2008 com faturamento 40% maior do que 2007, somando cerca de R$ 340 milhões. "Para 2009 a estimativa é crescer entre 30% a 35% acima disso cerca de R$ 100 mil a mais do que este ano. É uma expectativa muito boa quando se fala em crise."
Segundo ele, a crise também pode incentivar mais produtos de baixo custo, como microsseguros e os ramos de massificados e empresariais. "Precisamos de mais corretores na área de capitalização. Hoje eles preferem o seguro de automóveis, por exemplo devido a comissão ser imediata."
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