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Fonte: Invest News
A procura por planos de previdência privada vêm crescendo a cada ano. O produto que se torna cada vez mais popular é buscado pelos clientes por diversas finalidades, cujos objetivos estão diretamente ligado às idades das pessoas. 'Previdência privada é bom para qualquer projeto de vida de médio e longo prazo', avalia José Eduardo Vaz Guimarães, diretor de Produtos e Mercado da Brasilprev.
A intenção mais comum que leva as pessoas a procurar previdência privada no banco é complementação da aposentadoria do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ou a diversificação de seus investimentos.
'O perfil de clientes é variado de acordo com o objetivo da aplicação. Geralmente a preocupação com o futuro e aposentadoria começa a partir dos 30 anos, porém hoje em dia este assunto tem sido muito divulgado no mercado e os mais jovens já estão aderindo ao produto de previdência cada vez mais cedo.
Quando o objetivo é a garantia da educação dos filhos, geralmente é um público jovem que possui filhos com idade entre zero e cinco anos. Já quando o objetivo é planejamento fiscal ou aplicação financeira, os clientes apresentam grande potencial de investimento e idade variada', explica Pedro Guaracy, analista de produto previdência pessoa jurídica do Unibanco.
De acordo com Fernando Moreira, CEO da HSBC Seguros, os benefícios fiscais são o grande marco do produto. 'O atrativo do PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) para o participante, hoje em dia, é o incentivo fiscal que o produto oferece. Com o crescimento da consciência tributária do brasileiro, este tem sido um dos fatores que o levam a poupar. O VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) por sua vez, atrai o investidor atraído pela previdência e a excelente rentabilidade do produto, que já esgotou sua cota de incentivo fiscal bem como aquele que faz a declaração simplificada', comenta o CEO que diz que a idade média dos clientes que procuram por previdência no banco é de 34 anos.
Na Real Tókio Marine, a idade média dos clientes que procuram pelo produto também não é muito diferente da dos clientes do Unibanco, estando entre 30 e 35 anos, segundo Sidney Fammeli, gerente de produtos do setor Vida e Previdência. 'De modo geral, a maioria da nossa base de clientes para produtos de previdência é masculina, com 60%. Mesmo nos produtos destinados à educação dos filhos, apesar de 70% da influência pela compra do produto ser feminina, quem compra a previdência é o marido. Todavia, a busca por este produto está crescendo e acreditamos que estes percentuais devem se equilibrar logo', avalia Fammeli.
Outro grande setor onde o Banco Real tem se destacado é no avanço da base de clientes jovens que procuram pelo produto. 'Fazemos um forte trabalho no segmento universitário e apresentamos o produto para este cliente como uma forma de investimento para a realização de um projeto futuro. E isto é uma preocupação bem legal e que os jovens não tinham há 20 anos', conta o gerente.
Para Hélio Flagon, diretor financeiro da Real Tókio Marine Vida e Previdência, as pessoas estão percebendo que ter um plano de previdência é cuidar da própria sustentabilidade. 'O apelo para que o cliente, cada vez mais, entre em previdência e seguro de vida tem tudo a ver com o projeto de sustentabilidade da pessoa, pois sustentabilidade já é intrínseco ao produto de previdência', avalia.
Leia mais sobre o assunto no decorrer da manhã e não deixe de acompanhar ao longo desta semana o especial Fundos de Pensão e Previdência Privada no site do InvestNews. (Angela Ferreira - InvestNews)
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