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Quase a metade das pessoas acredita que seguro é um gasto necessário


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Fonte: Info money

Ter um seguro, independente do tipo, é considerado um gasto necessário por 48% das pessoas, segundo indicou uma pesquisa do Sindseg SP (Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização do Estado de São Paulo).

No estudo, boa parte dos entrevistados entende o seguro como um custo, e não como um investimento. Essa postura é ainda mais verificada quando a pergunta é referente aos orçamentos próprios, quando a pessoa ou a empresa tem que pagar os prêmios. Nesses casos, o seguro é visto como um produto consumido à força por 52% das pessoas físicas e 60% das jurídicas.

Para o sindicato, isso demonstra que a indústria de seguros ainda precisa evoluir na comunicação com a sociedade.

Incentivo social

Por outro lado, para 50% dos entrevistados, o seguro é um importante instrumento de incentivo social e econômico para o País, enquanto outros 2% acreditam que as seguradoras dificultam o pagamento das indenizações para ter ganhos abusivos.

Já considerando os preços dos seguros, 38% acreditam que é um investimento que oferece custo/benefício positivo, enquanto 52% o vêem como um custo obrigatório nos dias atuais, e 10% consideram um valor excessivo, com relação custo/benefício negativa.

Mesmo assim, 95% estão cientes de que suas atividades profissionais e pessoais possuem riscos, e consideram que a melhor prevenção é a contratação de um seguro. Neste sentido, 62% acreditam que a totalidade dos riscos deve ser coberta, enquanto 33% seguram apenas os bens que consideram mais valiosos.

Quanto ao valor cobrado, 95% afirmaram que sabem que os cálculos são feitos por meio de cálculos estatísticos orientados, principalmente, pela probabilidade de ocorrência de sinistros. No mesmo sentido, 67% disseram que são cuidadosos com o bem segurado, pois esse comportamento é exigido pelo contrato.


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