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Fonte: Agência Brasil
A abertura fez bem ao IRB Brasil Re, que detinha o monopólio do mercado ressegurador no país. A avaliação é do superintendente da Susep, Armando Vergílio dos Santos Junior. Ele lembra que o IRB tem divulgado sucessivos lucros em seus balanços. "É o maior ressegurador nacional, tem capital robusto e está passando por um processo de renovação e de contextualização em relação a essa nova realidade, que é o mercado concorrente. O IRB tem muita credibilidade internacional e também na sociedade brasileira, além de ter um bom corpo técnico", acrescenta.
De acordo com a Lei Complementar 126, que abriu o mercado do resseguro, a preferência para os negócios de resseguro será para as empresas locais. Durante os próximos três anos, 60% de qualquer cessão de resseguro que a seguradora tiver que fazer tem que ofertar preferencialmente ao mercado de resseguradoras locais. Essa é uma regra criada para incentivar o surgimento de um mercado ressegurador local, forte e concorrente.
Ele aposta que o setor de seguros deve continuar em ritmo de crescimento em 2009, embora experimentando alguma desaceleração devido à crise externa. Em 2007, o setor de seguros nacional cresceu 17%. Para 2008, Vergílio prevê um aumento entre 17% a 18%. "Para 2009, a perspectiva ainda é boa, em que pese estarmos bastante vigilantes em relação à questão da crise financeira mundial", diz. A previsão é que haja ainda um crescimento positivo, embora se reduza para 12% a 15%.
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