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Fonte: Redação Terra / Peter Fussy
Apólices vão desde a compra de um eletrodoméstico até um imóvel.
As notícias sobre a economia brasileira têm dificultado o desejo do governo de espantar uma 'crise de confiança' do consumidor. Se fica difícil fazer planos a longo prazo no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que 600 mil brasileiros devem ter perdido o emprego em dezembro, há opções para se precaver de um imprevisto no meio de um financiamento. A indústria de seguros e até mesmo setores isolados, por iniciativa própria, oferecem apólices para compra desde um eletrodoméstico até um imóvel.
Quem não quer ou não pode adiar os planos para compra de um bem até que a crise passe pode optar por diversas possibilidades de seguros, que podem ser contratados na compra de um bem como um liquidificador, um automóvel, ou até para quitar contas de água, luz e telefone. As opções de cobertura variam de acordo com o período determinado pelo contratante para utilizar o 'socorro'.
De acordo com Beto Zanzini, presidente da comissão de microseguros da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), há apólices para financiamento de carros e imóveis, bens de maior valor, mas também produtos a partir de R$ 2 por mês, em que o trabalhador garante o recebimento de cestas básicas em caso de perder o emprego.
'É um seguro de proteção financeira comercializado para atender compromissos assumidos pelo segurado, sobretudo com relação à aquisição de um bem, mas também para pagamento de contas. Para renda mais baixa pode até mesmo garantir o envio de cestas básicas para família', afirmou.
Este tipo de garantia faz parte do segmento de microseguros, que movimentou no País cerca de R$ 2,3 bilhões em prêmios no último ano, segundo estimativa da Fenaprevi. Zanzini explica que o setor teve um boom nos últimos cinco anos, com crescimento em torno de 40% ao ano. Grande parte dos seguros deste tipo também inclui o pagamento da dívida em caso de morte ou incapacidade temporária de exercer a profissão.
Educação
Algumas escolas oferecem um seguro educacional, que cobre até cinco meses de estudos em caso de impossibilidade no pagamento. Se for contratado pela própria instituição de ensino para o total de alunos e repassado diretamente aos pais, o custo do produto representa um acréscimo em torno de 1,65% no valor da mensalidade. No entanto, se for contratado individualmente o valor sobe consideravelmente: para algo em torno de 10% na mensalidade.
Segundo o corretor Paulo Sonagere, as escolas não podem repassar o valor do seguro sem a ciência dos pais e este tipo de garantia ainda é pouco procurado.
'O seguro educacional não emplaca. As escolas não vêem ainda como um investimento, mas na realidade mostra o lado humano da escola e é uma grande arma de venda', explicou.
Apólices vão desde a compra de um eletrodoméstico até um imóvel.
As notícias sobre a economia brasileira têm dificultado o desejo do governo de espantar uma 'crise de confiança' do consumidor. Se fica difícil fazer planos a longo prazo no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que 600 mil brasileiros devem ter perdido o emprego em dezembro, há opções para se precaver de um imprevisto no meio de um financiamento. A indústria de seguros e até mesmo setores isolados, por iniciativa própria, oferecem apólices para compra desde um eletrodoméstico até um imóvel.
Quem não quer ou não pode adiar os planos para compra de um bem até que a crise passe pode optar por diversas possibilidades de seguros, que podem ser contratados na compra de um bem como um liquidificador, um automóvel, ou até para quitar contas de água, luz e telefone. As opções de cobertura variam de acordo com o período determinado pelo contratante para utilizar o 'socorro'.
De acordo com Beto Zanzini, presidente da comissão de microseguros da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), há apólices para financiamento de carros e imóveis, bens de maior valor, mas também produtos a partir de R$ 2 por mês, em que o trabalhador garante o recebimento de cestas básicas em caso de perder o emprego.
'É um seguro de proteção financeira comercializado para atender compromissos assumidos pelo segurado, sobretudo com relação à aquisição de um bem, mas também para pagamento de contas. Para renda mais baixa pode até mesmo garantir o envio de cestas básicas para família', afirmou.
Este tipo de garantia faz parte do segmento de microseguros, que movimentou no País cerca de R$ 2,3 bilhões em prêmios no último ano, segundo estimativa da Fenaprevi. Zanzini explica que o setor teve um boom nos últimos cinco anos, com crescimento em torno de 40% ao ano. Grande parte dos seguros deste tipo também inclui o pagamento da dívida em caso de morte ou incapacidade temporária de exercer a profissão.
Educação
Algumas escolas oferecem um seguro educacional, que cobre até cinco meses de estudos em caso de impossibilidade no pagamento. Se for contratado pela própria instituição de ensino para o total de alunos e repassado diretamente aos pais, o custo do produto representa um acréscimo em torno de 1,65% no valor da mensalidade. No entanto, se for contratado individualmente o valor sobe consideravelmente: para algo em torno de 10% na mensalidade.
Segundo o corretor Paulo Sonagere, as escolas não podem repassar o valor do seguro sem a ciência dos pais e este tipo de garantia ainda é pouco procurado.
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