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Fonte:
Fonte: DCI - São Paulo - SP p. 9
A crise financeira internacional impulsionou o crescimento do seguro de crédito e garantia. De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), antes de estourar a crise, em agosto de 2008 o seguro de crédito doméstico para risco comercial, principal modalidade do ramo no País, atingia um volume de prêmios de R$ 18,9 milhões, enquanto em novembro de 2008, os prêmios somavam R$ 23,4 milhões, um crescimento de 23,34%. Antes da crise, o seguro de crédito estava um desempenho menor do que em 2007, o que contribuiu para uma redução de 8,28% no volume de prêmios acumulado até novembro de 2008, de R$ 462,8 milhões. No mesmo período de 2007, os prêmios atingiam R$ 504,5 milhões.
A crise financeira internacional impulsionou o crescimento do seguro de crédito e garantia. De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), antes de estourar a crise, em agosto de 2008 o seguro de crédito doméstico para risco comercial, principal modalidade do ramo no País, atingia um volume de prêmios de R$ 18,9 milhões, enquanto em novembro de 2008, os prêmios somavam R$ 23,4 milhões, um crescimento de 23,34%. Antes da crise, o seguro de crédito estava um desempenho menor do que em 2007, o que contribuiu para uma redução de 8,28% no volume de prêmios acumulado até novembro de 2008, de R$ 462,8 milhões. No mesmo período de 2007, os prêmios atingiam R$ 504,5 milhões.
Já o seguro garantia cresceu em prêmios até novembro de 2008, para R$ 548,8 milhões, uma alta de 36,49% em relação a igual período de 2007, quando somou R$ 402,1 milhões. As principais modalidades que puxaram o seguro garantia, principalmente depois da crise foram o seguro de garantia judicial e de obrigações públicas e privadas. Em agosto de 2008, o seguro de garantia judicial somava R$ 5,1 milhões, em novembro de 2008 o ramo saltou para R$ 7,9 milhões, um crescimento de 54,84%. No mesmo período, o seguro de garantia de obrigações públicas e privadas cresceu 48,27%, saltando de R$ 22,9 milhões em agosto do ano passado para R$ 34,08 milhões em novembro.
Segundo Leandro Martinez, gerente de responsabilidade civil para executivos da Chubb, com a retração da oferta de crédito devido a crise financeira, o seguro garantia tornou-se uma alternativa a carta de fiança bancária, que ficou mais cara e restrita. "O seguro garantia vai continuar crescendo este ano, com os recursos do governo destinados ao PAC".
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