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Fonte: Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ
Pesquisa da Watson Wyatte sobre benefícios de assistência à saúde, em sua 3ª edição, mostra que houve um aumento na concessão de benefícios no pacote das organizações no ano passado. Na assistência odontológica subiu para 84% em 2008, contra 81% em 2007, e em check-up periódico para executivos: 65% ante 64%. Subiram também o auxílio-farmácia (52% em 2008 e 45% em 2007) e a previdência privada (76% em 2008 contra 71% em 2007). Já o oferecimento de planos de saúde para aposentados como política de benefícios está em declínio, mas o fornecimento de tal benefício em função da Lei de Saúde encontra-se em elevação.
Em se tratando de companheiros do mesmo sexo, a pesquisa mostra que em 2008 houve um aumento de 13% na concessão da assistência pelas empresas em relação ao ano anterior, com índice de 20%. Além disso, 46% das companhias acham que o programa de assistência à saúde destinado a aposentados deva ser autossustentável pela contribuição dos participantes. Em 2007, cerca de 34% das respostas já seguiam o mesmo raciocínio.
CUSTOS. Enquanto o custo médio per capita mensal do programa de assistência à saúde sofre um aumento médio anual (2006 a 2008) de 10,19%, o da assistência odontológica mantém-se estabilizado.
Em um comparativo entre 2007 e 2008, observa-se que houve uma elevação de 21% para 25% no número de empresas que pretendem repassar o aumento dos custos do programa de assistência à saúde aos colaboradores. Outras ações, como absorver aumentos (37%) ou ampliar a coparticipação (22%) também deverão ser praticadas.
O trabalho envolveu 242 empresas dos mais variados tamanhos e segmentos, totalizando 890 planos médicos e oferecendo cobertura a mais 1,6 milhão de vidas.
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