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Fonte: Jornal Do Commercio
O mercado precisa se adequar às necessidades dos segurados e não mais fazer com que eles se adaptem ao que as seguradoras têm a oferecer. A afirmação foi feita, ontem, pelo diretor da Allianz, Angelo Colombo, no segundo e último dia da Conferência Brasileira de Resseguros, realizada no Copacabana Palace.
Segundo ele, as seguradoras têm grandes desafios pela frente, sendo o principal deles o risco de crédito.
O executivo acrescentou que muitas companhias estavam acostumadas a ter operações de "fronting", com pequenas retenções de risco no País. Agora, contudo, será preciso reter riscos de acordo com as normas locais.
Diante dessa realidade, ele entende que as seguradoras não podem abrir mão de um departamento de resseguros "robusto", com profissionais treinados e profundos conhecedores dos normativos de controle interno.
Para o diretor da Allianz, isso ajudará a mitigar riscos nas operações cada vez mais sofisticadas, inclusive de cosseguro, quando uma seguradora dispensa o resseguro para dividir o risco com outra companhia de seguros.
Já o vice-presidente da SulAmérica, Carlos Eduardo Almeida, observou que a maioria das seguradoras está satisfeita nesses 10 primeiros meses de efetiva abertura do mercado de resseguros. "Em pouco tempo, temos 50 resseguradores estrangeiros registrados e mais de 20 corretores de resseguro. Isso ressalta e reforça a disposição do mercado brasileiro de se modernizar", assinalou.
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