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Fonte: Fenaseg On Line
Patrick M. Liedtke, diretor-executivo e secretário-geral da Associação de Genebra, organização que reúne 80 executivos das mais importantes seguradoras mundiais, voltou a manifestar preocupação de que a legislação mundial mercado de seguros torne-se mais severa em virtude da crise financeira internacional. Liedtke participou, nesta terça-feira, de uma reunião-almoço no Centro Empresarial da CNSeg, sendo recepcionado por Patrick Antônio Claude de Larragoiti Lucas, 1º vice-presidente da entidade.
Também participaram do encontro Maria Elena Bidino, diretora de Assuntos Institucionais e Resseguro da CNSeg; Oswaldo Mario de Azevedo, vice-presidente do Grupo SulAmérica; Murilo Matos Chaim, diretor da Susep; Moacyr Lhamas, procurador da Susep; Vandro Ferraz da Curz, diretor técnico do IRB-Brasil Re; e Carlos Alberto Lens Protásio, presidente da Associação Brasileira de Corretores de Resseguro (Abecor).
No encontro, Liedtke rememorou uma carta encaminhada pela entidade para na última reunião do G-20, realizada dia 2 de abril, chamando a atenção para as diferenças que marcam as operações das seguradoras e das instituições financeiras. A carta da associação alerta que as seguradoras precisam seguir padrões específicos do modelo de negócios do setor, com regras balanceadas entre estabilidade, proteção dos consumidores e competição. Também sugere um sistema contábil mais flexível de capital baseado em risco neste momento de crise, com escassez de capital.
No almoço do Rio, os executivos do mercado falaram também das perspectivas do mercado mundial de seguros e a respeito dos benefícios trazidos com a abertura do mercado de resseguros do País, que completa um ano em abril. Patrick Liedtke ressaltou, uma vez mais, a necessidade de se propagar a importância da indústria de seguros, afirmando que ela é vital para promover a confiança, uma vez que vende proteção e garantias. O consenso é de que o setor de seguros e resseguros é vital para o funcionamento das economias modernas. O segmento responde por 9% do PIB mundial.
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