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Contrato de seguro exclui prejuízos com terromoto


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Fonte: Gazeta Mercantil


O terremoto na noite de anteontem em São Paulo, estado que concentra mais de 50% das vendas de seguros do País, poderá levar a um aumento da procura por esse tipo de apólice, mas a demanda tende a não se sustentar em razão da baixa ocorrência desse sinistro no País. É uma situação diferente da demanda por cobertura para tornados, ciclones e granizos, que cresceu com o maior número de casos. Neste ano já houve, por exemplo, 19 tornados no Brasil. "O último abalo que tivemos em São Paulo foi em 1922 e houve um tremor de 3,2 no Ceará em fevereiro deste ano", diz Antenor Ambrosio, diretor técnico de ramos elementares da corretora Aon. "Foi um tremor relevante e poderá trazer mudanças nas apólices caso aumente a demanda pela cobertura", afirma Adilson Neri Pereira, diretor da Porto Seguro. Não há a cobertura deste evento nos contratos de seguros, porque o Brasil não apresenta risco de fortes abalos.

B2(Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1)(Denise Bueno)


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