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CEA discute ensinamentos da crise financeira no mercado mundial de seguros


Fonte: Portal Nacional de Seguros - Santos,SP,Brazil

OS ENSINAMENTOS que podem ser tirados da crise financeira será o tema principal do CEA International Insurance Conference, encontro que acontecerá no dia 19 de junho, em Bruxelas.
O presidente da CNSeg, João Elisio Ferraz de Campos, a diretora de Assuntos Institucionais e Resseguro da CNseg, Maria Elena Bidino, o consultor jurídico da entidade, Salvador Cícero Velloso Pinto e o diretor da Escola Nacional de Seguros, Renato Campos Martins Filho, participam do evento.

Com o título original "Global lessons from a global crisis", o objetivo da conferência é ter uma indústria cada vez mais protegida e solvente para o consumidor a partir da identificação das lições que podem ser aprendidas com a crise global no que diz respeito à regulação dos mercados, supervisão, normas de contabilidade e transparência.

A abertura do encontro será feita por Tommy Persson, presidente da CEA, seguida de três paineis. Entre os pesos pesados da indústria mundial de seguros que aboradarão os temas de regulamentação, solvência e transparência estão Peter Braumüller, presidente do comitê executivo da International Association of Insurance Supervisors (IAIS), que será mediador do painel que contará com apresentações de Henri de Castries, presidente e CEO da AXA; Jane Cline, presidente eleito da National Ass ociation of Insurance Commissioners (NAIC); Katsuo Matsushita, gerente geral do Departamento Internacional da General Insurance Association of Japan; Thomas Steffen, presidente do Committee of European Insurance & Occupational Pensions Supervisors (Ceiops); e William Toppeta, presidente do Comitê Internacional da American Council of Life Insurers e da Divisão Internacional da MetLife.

A CEA, federação das seguradoras e resseguradoras européias, com sede em Bruxelas, representa aproximadamente 94% do total de prêmios da Europa. Em 2008, a indústria de seguros da Europa movimentou prêmios de 1,122 trilhão de euros, empregou 1 milhão de pessoas e investiu mais de 7,2 trilhões na economia.


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