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Fonte: Monitor Mercantil - Rio de Janeiro,RJ,Brazil
Os analistas do Goldman Sachs alteraram as previsões para o desempenho do índice Standard & Poor"s 500, pois agora afirmam que a melhoria dos resultados das empresas provocarão o mais acentuado rally de um segundo semestre desde 1982. Com isso, o índice de referência do mercado de ações norte-americano deverá registrar alta de 15%, em relação ao nível registrado no dia 30 de junho, e chegar aos 1.060 pontos no final deste ano. Houve uma alteração no objetivo da alta, pois na anterior, feita pelo principal estrategista do banco de investimento, David Kostin, a projeção para o S&P 500 no final do segundo semestre era os 940 pontos.
Os lucros médios, deste e do próximo ano, das empresas listadas no Standard & Poor"s 500, também foram alterados, devendo se situar entre US$ 52 e US$ 75 por ação, o que significa, respectivamente, mais 30% e mais 19% em relação às projeções anteriores do profissional do Goldman Sachs. Kostin e Binky Chadha, do Deutsche Bank, empataram na segunda mais elevada previsão para o S&P500 feita pelos considerados dez melhores analistas de Wall Street. Por enquanto, só são superados por Thomas Lee, do JPMorgan, o mais altista de todos, com uma previsão do índice norte-americano nos 1.100 pontos no final do ano.
Morgan Stanley vai faturar com a AIG
O Fed de Nova York tornou público o contrato em que contratou o Morgan Stanley para o aconselhamento no desmembramento da American International Group e também como coordenador global em qualquer oferta pública inicial das unidades da seguradora. Por esses serviços o banco de investimento receberá um pagamento inicial de US$ 4 milhões e US$ 2,5 milhões trimestrais, além de comissão sobre a venda de qualquer um dos 11 negócios AIG cujos ativos serão levados a leilão.
A expectativa é que as comissões nos IPO serão a parte mais lucrativa para o Morgan Stanley, pois o banco de investimento poderá ganhar cerca de US$ 72 milhões somente na oferta pública da American International Assurance, uma seguradora asiática listada em Hong Kong. Analistas acreditam que , no próximo ano, os leilões deverão proporcionar US$ 8 bilhões. As dívidas da AIG, no entanto, totalizam US$ 182,5 bilhões.
A recessão está acalmando?
Cerca de metade das empresas norte-americanas consultadas pelo National Association for Business Economics, um total de 102, que responderam a sondagem entre os dias 19 de junho e 1 de julho estima que as vendas tenham já tocado no fundo e as perspectivas em termos de contratações de trabalhadores começam a melhorar. Para 45% dos entrevistados, os seis primeiros meses deste ano foram marcados pelos níveis mais baixos de receitas, enquanto 41% acham que as vendas vão se estabilizar até o final deste ano.
Depois disso, Sara Johnson, economista do IHS Global Insight e responsável pela sondagem do Nabe, por considerar que o estudo proporcionou alguns sinais de uma imediata recuperação, divulgou comunicado no qual afirma: "A recessão nos Estados Unidos está acalmando".
Minoritários abandonam Cruzeiro do Sul
Luis Felippe Indio da Costa, acionista controlador, presidente do Conselho de Administração e diretor de Relações com Investidores do Banco Cruzeiro do Sul, comunicou aos investidores que no dia 17 de julho, a última sexta-feira, o Conselho de Administração aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio. O engraçado é que os R$ 32,4 milhões, na base de R$ 0,239348479 por ação ordinária, cuja totalidade pertence aos majoritários, e R$ 0,239348479 por preferencial.
Pelo visto, negociar com servidores públicos é bem rentável. Isso, no entanto, não significa que tal atuação agrade os minoritários: na oferta pública, o banco conseguiu 4.188 acionistas e atualmente só tem 820.
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