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Fonte: Gazeta Mercantil
A elevação do Brasil a grau de investimento pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, na quarta-feira, provocou uma corrida dos gestores para a reprecificação dos ativos brasileiros. A avaliação é de que o grau de investimento ainda não estava embutido no preço dos papéis, que vinham sendo negociados com desconto em relação aos ativos de outros mercados emergentes, disse o diretor-presidente do BNP Paribas Asset Management, Marcelo Giufrida.
A reprecificação será feita mesmo com a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) sendo a líder em valorização entre todas as bolsas do mundo neste ano, ao fechar abril com acumulado de 6,23%. A Bolsa deve se posicionar entre as principais apostas dos investidores institucionais estrangeiros, como fundos de pensão, seguradoras e hedge funds, que antes tinham limitações para investir no Brasil.
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