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Fonte: Fenaseg
O presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), Antonio Cássio dos Santos, apontou os ramos de Vida e Previdência como os mais propensos a liderar a expansão do mercado brasileiro nos próximos anos. Ao participar da abertura do Seminário Internacional Vida & Previdência - o corretor de seguros no novo milênio, promovido pela FenaPrevi, na última quarta-feira (30), em São Paulo, ele disse que a espiral de crescimento real desses dois ramos deverá levar o setor brasileiro a se alinhar ao perfil dos mercados mais desenvolvidos, cuja principal característica é forte participação dos seguros pessoais. Ou seja, nos próximos anos o Brasil deverá ter 65% de sua receita média total de prêmios e contribuições proveniente das carteiras de Vida e Previdência.
A marcha de crescimento, lembrou, já é acelerada, considerando-se apenas os quatro últimos anos. Em 2004, a participação das duas carteiras era de 35%; saltou para 42% no ano seguinte; atingiu 44% de market share em 2006; e fechou o ano passado na casa de 51% de todos os prêmios arrecadados pelo mercado doméstico.
Tendo em vista o quadro francamente favorável, Cássio dos Santos disse que as seguradoras querem trabalhar a quatro mãos com os corretores de seguros em prol da firme expansão. Ele destacou que o quadro macroeconômico e os ventos da abertura do resseguro são dois requisitos importantes para a evolução dos seguros de vida tradicionais e os de sobrevivência (previdência).
Para ele, a chegada dos resseguradores ao país abre caminho para a criação de seguros de Vida individual inovadores, ao mesmo tempo em que serve de salvo-conduto para que as pequenas e médias empresas disponham de parceiros para continuarem no mercado e oferecerem produtos diferenciados.
Na sua avaliação, a virada do milênio é um momento adequado para a reflexão de como os corretores de seguros participarão de forma efetiva da expansão do mercado de Vida e Previdência.
Na sexta, assinalou o presidente da FenaPrevi, o mercado de seguros caracteriza-se por dois blocos distintos. O de seguros demandados, como o de Automóvel; e o de ofertados, como o de Vida e Previdência. No segundo bloco, entende, cabe ao corretor exercer um papel fundamental para sua expansão, ao conscientizar o consumidor final sobre a relevância de adquirir tais coberturas.
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