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Fonte: Portal Nacional de Seguros
O processo de consolidação mundial na indústria de seguros deverá continuar nos próximos anos, segundo pesquisa da KPMG e da Economist Intelligence Unit sobre o setor, que ouviu 315 executivos do ramo de seguros em 49 países. Segundo a pesquisa, 55% dos entrevistados mostram otimismo para o crescimento orgânico nos próximos 12 meses e 53% têm expectativas positivas com a expansão dos negócios por meio de fusões e aquisições.
No Brasil, esse movimento começou no ano passado, quando novas regras de capital mínimo foram implementadas. As principais operações foram a aquisição de 50% da Mongeral pela holandesa Aegon, o Santander adquirindo a parte da Tokio Marine no ABN Amro, a venda de 50% da Marítima para a Yasuda, a compra da Indiana Seguros pela Liberty e a aquisição da Minas Brasil pela suíça Zurich. Segundo especialistas, há poucas ofertas no mercado local. Em razão disso, a saída tem sido a internacionalização, como fizeram as seguradoras brasileiras, como a Caixa Seguros adquirindo a seguradora argentina CNP Assurances Compañia de Seguros de Vida, baseada em Buenos Aires, e o Itaú criando seguradora de vida no Chile.[3]
No mercado internacional, segundo analistas, há boas chances de negócios, tanto na qualidade das seguradoras e resseguradoras que buscam parceiros como também em preço, pois os ativos estão baratos em razão da crise mundial. As compras mais recentes envolveram a Partner Re, que adquiriu a Paris Re num acordo de US$ 2 bilhões, e nesta semana a Scor Re anunciou a compra da resseguradora norte-americana de Vida XL RE Life America por 31,7 milhões de euros.
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