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Fonte: CQCS
De acordo com o presidente do Instituto Brasil de Resseguro (IRB), Eduardo Hitiro Nakao, a empresa não sofreu nenhum tipo de efeito durante a crise internacional. "Não temos nenhum tipo de gargalo", informou, acrescentando que os investimentos estão aplicados em ativos bastante líquidos - mais de 80% estão direcionados para títulos públicos do Governo Federal. Além disso, a própria legislação brasileira proíbe que seguradoras e resseguradores apliquem em derivativos, que foi a grande causa das perdas observados em participantes internacionais". O IRB Brasil pretende manter os prêmios emitidos e ganhos semelhantes ao resultado de 2008, que ficaram em R$ 3 bilhões e R$ 1,5 bilhão, respectivamente. "Acredito que em 2009, ou devemos repetir esses valores ou até crescer ligeiramente. Isso não implica que nós vamos aumentar a nossa participação. O próprio mercado vai crescer a taxas muito elevadas".
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