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Fonte : Carlos Thompson
Índice anunciado é o menor dos últimos sete anos e deve prejudicar o equilíbrio econômico-financeiro das operadoras
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) acaba de anunciar o índice autorizado para o reajuste dos planos de saúde - 5,48% -, o menor dos últimos sete anos. O presidente da Unimed do Brasil, Celso Corrêa de Barros, está preocupado com os efeitos do percentual, muito abaixo das necessidades das operadoras, cujos custos assistenciais são cada vez mais elevados.
"Mais uma vez a ANS não reconhece o impacto dos custos assistenciais no cálculo do reajuste e anuncia um índice totalmente inferior às necessidades das operadoras, especialmente no momento em que entra em vigor o Rol de Procedimentos Médicos atualizado", afirma.
O dirigente ressalta que o custo-saúde, principalmente no que diz respeito às novas tecnologias incorporadas à medicina, fica, provavelmente, muito além de todos os índices oficiais de mercado. Ele cita o IGPM, que acaba de ter a maior alta dos últimos três anos: 9,81%, acumulada em 12 meses.[14]
"Lamentavelmente, parece-nos que esta seja uma decisão política, com pouco enfoque na sustentabilidade do setor, responsável pela assistência médica de 42 milhões de brasileiros. A preocupação da ANS talvez esteja mais voltada ao possível impacto que um percentual de aumento maior poderia geração n a inflação", ressalta Barros.
O percentual vale para os planos de saúde posteriores a 1999.
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