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Como não correr riscos de perder a cobertura


Fonte: O Globo

CLAREZA, SEMPRE: O questionário que define o perfil do cliente é uma ficha importante. Ponha sempre os nomes completos, tenha atenção às letras miúdas, não minta ao dizer a quilometragem rodada por mês e enumere corretamente quem são os principais condutores do veículo.

AJUDA PROFISSIONAL: Um bom corretor de seguros pode fazer toda a diferença na hora da contratação, auxiliando no preenchimento dos dados e prestando atendimento em caso de sinistro. Seguradoras de renome promovem treinamentos para esses profissionais.

NO OLHO DA RUA: Se o carro fica estacionado na rua, é melhor dizer isso na apólice do que inventar uma garagem de mentira. Se o preço subir demais, vale a pena procurar um estacionamento privado na vizinhança e fazer um orçamento.

ONDE VOCÊ MORA?O carro dorme em Bangu, mas na apólice consta o endereço da casa de praia em Arraial do Cabo, aquela para onde a família só vai no carnaval e na Semana Santa. O contrato vai ser bem mais em conta, mas não vale o risco de perder o direito à cobertura em caso de roubo ou mesmo acidente.

EM NOME DO PAI: Se o pai é o titular do seguro mas quem usa o carro é o filho, o rebento deve ser citado como principal condutor. De nada adianta pagar menos e perder o direito à indenização em caso de acidente, ainda mais se o sinistro envolver terceiros.

BONS MODOS: Sabe aquela bandalha "inocente" que corta um pedaço e tanto do caminho? Se você bater nessa manobra, a seguradora poderá negar a cobertura, pois o motorista se expôs a uma situação de risco. O mesmo acontece se o condutor provocar um acidente por dirigir embriagado.


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