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Fonte: Diário de Pernambuco
Ooutrora fulgurante, iluminado e povoado o centro urbano do Recife está transformado em terra de ninguém, desvalorizado, tomado pela violência, repetição do burgo feio e triste dos tempos coloniais. Nos últimos meses vários estabelecimentos comerciais fecharam as portas e apenas 20% das edificações estão ocupadas.
Enquanto isso, inúmeros projetos, inclusive com apoio de convênios internacionais, enchem armários e arquivos municipais. Ao longo dos anos, a Prefeitura do Recife acumulou dezenas de trabalhos, que se somam às muitas ideias para a recuperação daquela área. Todos com o propósito de soerguer a região central que já teve seus momentos de esplendor, onde se podia caminhar em segurança através de ruas com sofisticado comércio de bares, lanchonetes e bons cinemas. É tarefa improvável para não dizer impossível. Na verdade, a degradação dos centros das cidades não é mazela exclusiva do Recife. Na grande maioria das velhas urbes, nas mais antigas cidades do mundo, porém, recuperar as regiões centrais exigiram fortes investimentos. Só assim e com permanente zelo foi possível buscar investimentos restabelecendo o comércio e atraindo turistas. Desafios que estão longe dos administradores que pensam nas próximas eleições e não nas próximas gerações.
Negócios de Turismo (I) // A respeito do comentário publicado na coluna de ontem - Negócios de Turismo -, baseado em documentada posição de empresários estabelecidos do setor, a Secretaria estadual de Turismo informa que a decisão de realizar a Brazil National Tourism Mart em Porto de Galinhas, foi tomada ouvindo o trade turístico.
Negócios de Turismo (II) // A Secretaria considera que o evento não é de Porto de Galinhas, mas de todo o estado, consolidando-o como grande destino turístico, incluindo o Recife. A capital - acrescenta - " é o quarto destino mais procurado do Brasil e atravessa bom momento este ano, com variação positiva em torno de 4%, sobre 2008".
Nas prateleiras
Dados da Associação Brasileira de Supermercados estimam que as farmácias dos supermercados terão 10% do mercado até 2010. Hoje, as redes mantêm cerca de 600 farmácias e, em 2010, devem superar o milhar: 1050. Ano passado, faturou mais de R$ 1,2 bilhão, ou 5% do mercado de medicamentos no país.
Remédio // As restrições impostas pela Anvisa às farmácias, proibidas de comercializarem medicamentos ao alcance dos clientes, incluindo àqueles isentos de receita médica, vão beneficiar os consumidores. Mas vão fazer a festa das redes de supermercados que não param de crescer.
É Real // Não está sendo negócio guardar dólares no colchão. A moeda americana continua em queda e deve permanecer assim por algum tempo. Segundo analistas do mercado, o dólar deve chegar a R$ 1,55, até o final de 2010, com a disparada das exportações e o crescimento dos fluxos de capital externo.
Resseguros // Braço da gigante Allianz Global no Brasil, a Allianz Seguros recebeu da Superintendência de Seguros Privados-Susep licença para atuar como "admitida", no país. Destaque na área dos grandes riscos empresariais, o Grupo Allianz aposta no mercado brasileiro, que deve esquentar com a Copa do Mundo.
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