Este website utiliza cookies
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, otimizar as funcionalidades do site e obter estatísticas de visita. Saiba mais.
Fonte: Folha de Pernambuco, Folha Economica - Sarah Eleuterio
O mercado de seguros no Brasil é forte. Tão forte que não ficou abalado com a crise mundial. Melhor que isso, o setor cresceu enquanto tantos outros afundaram. Segundo o presidente do Sindicatos das Seguradora do Norte e Nordeste (Sindiseg N/NE), Mucio Novaes, o crescimento foi de 8% no primeiro semestre deste ano. O número é nacional. Se o assunto for "Pernambuco", o negócio é melhor: uma expansão de 13,4%. Mas isso não é tudo, o setor quer que o consumidor conheça o que há no mercado de seguros. Falta informação, mas falta também a conscientização dos clientes. Muitos não sabem sequer o que os seguros oferecem e quanto custam. Pelos dados do setor, o mercado responde por 3% do PIB brasileiro. É pouco. Nos EUA, os seguros equivalem a 10% do PIB. No Japão, são 12%. "O brasileiro compra seguro de forma errada", diz Carlos Alberto Valle, presidente do Sincor-PE, revelando que ainda há espaço para crescer. De fato, há. Mas o mercado não quer só faturar, quer mostrar o que há disponível e quer que o consumidor saiba exatamente o que está contratando.
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, otimizar as funcionalidades do site e obter estatísticas de visita. Saiba mais.