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Fonte: Fenaseg
A escassez de séries históricas das seguradoras e eventuais dificuldades nas traduções de cláusulas contratuais de resseguro para o inglês ou outras línguas estrangeiras poderão ser dois obstáculos para o bom funcionamento do mercado livre. A advertência partiu de especialistas reunidos, esta semana, no Rio, para discutir a abertura do resseguro no País, como os diretores do IRB Brasil Re, Vandro Cruz, e da Superintendência de Seguros Privados (Susep) Murilo Chaim.
Cruz destacou ser "preciso, antes de tudo, haver, nas condições contratuais, um alinhamento entre o que se pratica nas relações entre segurados e as seguradoras e dessas empresas com os resseguradores". E Chaim, ao avaliar o fato de não haver tradição em armazenar séries históricas, admitiu que este comportamento poderá ter impactos no preço final da cobertura do resseguro. "As companhias precisam se acostumar com o novo cenário. O mercado brasileiro tem características próprias e, em muitos casos, a possibilidade de redução de preços pode ser limitada pela falta de informações", frisou.
O seminário "Resseguro no Brasil: Novas Perspectivas" foi organizado pelo escritório Torres, Medida & Associados
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