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Fonte: Fenaseg
Um forte processo de consolidação do mercado de saúde suplementar é esperado para os próximos anos. Ainda muito pulverizado para os padrões internacionais — em setembro do ano passado havia 1.998 operadoras de saúde registradas na ANS — o número de operadoras continuará em queda, em conseqüência ainda da regulamentação que aumentou exigências (como reservas técnicas, capital mínimo, provisões, etc). Hoje, o mercado ainda é muito pulverizado, já que as quatro maiores operadoras detêm 12% de market share, perfil esse insustentável a longo prazo.
Esta é uma das previsões que constam do livro "A história e os desafios da saúde suplementar: 10 anos de regulação", a ser lançado hoje no Rio ( às 16h30, no Othon Palace Hotel) pelo Instituto de Saúde Suplementar (IESS).
A rigor, desde o advento da Lei 9.656, de 1998, as operadoras mais desorganizadas ou sem capacidade de constituir reservas adequadas ao porte de seu negócio tendem a desaparecer. Inicialmente, as operadoras mais afetadas foram aquelas com até mil beneficiários, mas a perspectiva é de que uma boa parte daquelas com até 20 mil segurados poderá enfrentar turbulências pela baixa escala em que operam. A conclusão do livro é de que a consolidação será benéfica para os consumidores.
No evento o superintendente executivo do IESS, José Cechin, fez a apresentação do livro, que, além de abordar os efeitos da lei sobre as empresas do setor, os pontos fortes da regulamentação e outros que se tornaram ultrapassados, reúne propostas concretas para o aprimoramento da assistência à saúde no País. A publicação faz ainda um estudo das forças atuantes no Congresso quando da aprovação da Lei 9.656.
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