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Fonte: Globo Online
O reajuste anual de 2,6 milhões de planos de saúde antigos, contratados antes de 2 de janeiro de 1999, será quase o dobro do aumento autorizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) para os planos novos, cujo índice foi de 5,48%. Segundo a Adusep (Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde), a correção será de 11,53% para os contratos individuais e de 10,9% para os coletivos - feitos por meio de empresas ou associações.
Considerados uma alternativa para tornar o plano de saúde mais barato, os contratos coletivos representam 76,8% do mercado e vêm registrando aumentos superiores à inflação. Neles, as operadoras repassam os custos médico-hospitalares, além da sinistralidade (índice que mede a utilização do plano de saúde pelo grupo segurado).
" É preciso urgência na intervenção desse segmento "
Embora o reajuste do plano coletivo não seja regulado pelo governo, os índices muito acima da inflação levaram a entidade de defesa do consumidor Pro Teste a pedir uma medida urgente da agência reguladora, para que haja um controle maior do setor.
- É preciso urgência na intervenção desse segmento - disse a coordenadora da Pro Teste, Maria Inês Dolci.
Embora saiam mais em conta na hora da contratação, os planos coletivos apresentam algumas desvantagens em relação aos individuais. Uma delas é a possibilidade de rescisão unilateral por parte da empresa, quando a operadora avalia que os segurados estão usando muito os serviços médico-hospitalares.
Hoje, há dois tipos de planos coletivos: os empresariais, subsidiados por empresas a seus empregados, e os planos por adesão, que reúnem pessoas de firmas diferentes. Esses clientes arcam integralmente com as mensalidades.
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